A gerência não consegue enxergar que “cuidar” do fator humano aperfeiçoa não só a produção, mais evita gastos com áreas burocráticas como demissão e admissão. Muitas empresas por falta de estrutura contratam várias pessoas para uma vaga que poderia ser otimizada por um treinamento do profissional que a ocupa. Isso é a valorização do ser humano em seu cargo atual, o incentivo à culturalização do empregado para poder exercer suas funções sem ter que demiti-lo e obter gastos com seleção e recrutamento de novos funcionários.
As organizações que pretendem estender seus serviços precisam ampliar sua visão para gestão de pessoas e identificar que problemas rotineiros podem sim prejudicar o sucesso organizacional. Um simples boato que passa nos corredores de uma empresa não é só um simples boato, a alta rotatividade de funcionários não é só uma procura pelo profissional adequado e muitas outras situações que são ignoradas pela gerência, acabam destruindo aos poucos o interior das empresas. Na verdade falta a divulgação das atividades do RH estratégico, aquele que trabalha com o capital mais importante da empresa, o ser humano.
Karen Mariane
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